Produzir mais, com menos impacto. Essa é a frase que define o desafio atual do agronegócio brasileiro. A sustentabilidade deixou de ser um diferencial e se tornou um caminho sem volta para quem quer manter o campo produtivo e rentável a longo prazo.
De acordo com a Embrapa, o Brasil é um dos países com maior potencial para liderar uma agricultura de baixo carbono, graças às tecnologias de manejo sustentável e recuperação de pastagens degradadas.
Programas como o ABC+ (Agricultura de Baixo Carbono) têm incentivado produtores a adotarem práticas regenerativas, como integração lavoura-pecuária-floresta, uso racional de defensivos e rotação de culturas.
Além disso, consumidores e investidores estão cada vez mais atentos à origem dos alimentos e à pegada ambiental das fazendas.
Empresas que comprovam boas práticas ambientais ganham espaço em mercados internacionais e valorização nas exportações.
Mas o caminho ainda exige apoio técnico, crédito acessível e políticas públicas estáveis. A sustentabilidade, quando aliada à rentabilidade, se torna o motor que garante o futuro do campo e da alimentação global.




